
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Novidades 2009!

terça-feira, 26 de maio de 2009
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Críticos e audiência aprovam "Glee"!

New Moon poster!

quarta-feira, 20 de maio de 2009
Smallville 8ª Temporada: Uma pequena opinião!


Clark decide finalmente enfrentar o seu destino e "deixa" a sua quinta em Smallville e vai trabalhar para o Daily Planet, tendo como companheira de trabalho a já residente Lois Lane. Ao mesmo tempo que escreve para o jornal, Clark vai escutando as rádios da policia e tenta ajudar as pessoas de Metrópolis, acabando por ficar conhecido com "the red blue blur". Esta personagem acaba por atraír a atenção de Lois, que tenta por todos os meios descobrir a verdadeira identidade do estranho salvador. Desde já, começamos a notar as diferenças. Deixamos o cenário de Smallville, passando para as ruas de Metróplis, à sala de redação do Daily Planet e a parceria entre Clark e Lois. Já se notam as semelhanças com o universo do Super-Homem e por onde a série começa a focar-se mais. Com Lana fora do caminho, Clark e Lois começam a "namoriscar", antevendo o românce que bem se conhece. Inicia-se um jogo entre as duas personagens, que acaba por dar outro ritmo à história, que já não se via desde da 4ª temporada.

Sobre as história princípais da temporada, a acção centra-se não em Clark em si, mas noutra, que já merecia ter um papel mais activo na série: Chloe Sullivan. A actriz Allison Mack, que dá vida à personagem, revela-se uma grande actriz, mostrando uma Chloe com várias caras e mostra uma grande evolução desta que não se via desde da 5ª temporada, conseguindo roubar várias vezes a "luz da ribalta" a Clark. Numa primeira parte da temporada, veremos as consequências que Brainiac causou em Chloe, na tentativa de libertar o General Zorg. Numa segunda parte (que já se previa desde dos primeiros episódios) é a aparição de Doomsday, o único vilão que conseguiu matar o Super-Homem, e da sua parte humana, Davis Bloome (Sam Witwer), que irá se apaixonar por Chloe, onde esta está noiva de Jimmy (Aaron Ashmore). Temos aqui um triangulo amoroso (onde não existe Clark pela primeira vez), que irá influenciar as restantes personagens à volta, visto que Davis consegue conter Doomsday quando Chloe está ao seu lado e Jimmy começa a duvidar da lealdade da sua noiva. É aqui que Allison Mack faz a sua personagem crescer, desde "sidekick" de Clark, a uma personagem madura, que inicia a criação do seu próprio destino e do seu futuro. Em ambas as situações, Clark acaba por se envolver, mas as revelações e os "twist" na história não estarão, muitas das vezes, ligadas a ele.
Outra grande adição ao elenco foi a substituta de Michael Rosenbaum e nova directora de LuthorCorp. Cassidy Freeman interpreta Tess Mercer, a nova directora da empresa dos Luthors, após Lex ter desaparecido. Sobre a personagem, é um mistério durante toda a temporada. Uma vez que se comporta como uma vilãe e depois, como tem atitudes de bondade, querendo ajudar Clark. De uma coisa a pessoa fica a saber, é que Tess tem o seu próprio objectivo, mas mantêm-se um mistério ao longo da temporada. Outra personagem que regressa a "Smallville" é Justin Hartley como Oliver Queen/Flecha Verde, que é benvinda, podendo explorar o passado da personagem, alargar a história da liga da justiça iniciada na 6ª temporada e servindo de substituto a Clark como "Sidekick", mas sem esquecendo que esta personagem também tem um lado negro.
Sobre a 8ª temporada de "Smallville", a série renasce das cinzas, tranzendo novas histórias, que começam a entrar no universo do Super-Homem, e uma evolução na maioria das personagens, mostrando que já não são as mesmas desde do inicio da série. O destaque da temporada é Allison Mack onde, não só a sua personagem é a que sofre maior (e melhor) evolução, como a actriz mostra as suas qualidades como realizadora (realizando o episódio 13: "Power"). Com esta temporada, "Smallville" mostra que ainda tem muito para dar e justifica uma 9ª temporada!
O melhor: a partida de Keurk e Rosenbaum; a grande Allison Mack; mudança de cenário para Metróplis; o crescimento da maioria das personagens; o final de temporada.
O pior: Alguns temas referidos e falados demais; "déja vus" em algumas histórias; previsibilidade de alguns episódios; introdução de certos elementos demasiado rápido.
melhor(es) episódio(s): 1x10: "Bride" e 1x22: "Doomsday"
Novidades da CW!

CBS em cortes e compras!

terça-feira, 19 de maio de 2009
Line up!

segunda-feira, 18 de maio de 2009
Fins e renovações!

quinta-feira, 14 de maio de 2009
terça-feira, 12 de maio de 2009
A última estação!

Castle: Uma pequena opinião!


É assim que se inicia a nova série da ABC. Em cada episódio, acontece um assassínio e lá vão Castle e Beckett resolver, com os colegas da detective atrás. Pelo o meio, iremos conhecer o passado de Beckett e Castle, a relação do escritor com a sua mãe (a fantástica Susan Sullivan, a mãe de Greg em "Dharma and Greg"), com a sua filha adolescente Alexis e as suas duas ex-mulheres (a primeira e mãe de Alexis uma actriz e a segunda que é a sua editora).
A série acaba por ser uma grande surpressa, relembrando "Moonlighting" (conhecida por cá como "Modelo e detective" com Bruce Willis e Cybill Shepherd). A série pega em elementos de comédia, alíviando a brutalidade de alguns crimes e animando diversas cenas ao longo dos episódios. A personagem de Castle, sendo cómica e extrovertida, acaba por animar o espectador e dá-nos as melhores cenas da série (ex: a recepção de Beckett na casa de Castle. Só rir!).

O grande trunfo da série acaba por ser a relação Castle/Beckett, resultado da excelente actuação dos dois actores e da quimica que possuem, proporcionando cenas cómicas excelentes e outras mais sérias com o mesmo nível. Em alguns episódios, toda a acção se centra nos dois, mas não esquecendo as restantes personagens. Outro dos grandes trunfos da séria são os argumentos, que enriquecem todo o mundo de "Castle" e as conversas entre Castle/Beckett e Castle com a sua familia, proporcionam dialgos muito bons e alguns deles fantásticos. Adicionando o cenário de Nova York, temos uma vasta escolha de casos que são e poderão vir a ser escolhidos.
"Castle" acabou por ser a grande surpressa do ano e dá uma "lufada de ar fresco" ao gênero que se tornou banal na televisão. A personalidade das personagens e os dialogos muito bem feitos são as maiores qualidades da nova aposta da ABC e as audiências até têm sido boas (um total de 9,36 milhões de espectadores e 2,44 de rating/share dos 18/49 anos), mantendo-se estáveis. De todas as séries exibidas no canal, "Castle" é a única cujo o seu destino ainda é incerto, desconhecendo o seu destino (a maioria foi cancelada, tirando já os habituais sucessos como "Grey´s anatomy" e "Desperate housewives"). Aguardemos o seu (positivo) destino.
O melhor: A dupla Fillion/Katic; Susan Sullivan; Os argumentos e dialogos; A evolução de algumas personagens; As relações entre algumas personagens.
O pior: Só 10 episódios; alguns casos demasiados prevísiveis; Existir mais séries de resolução de crimes.
Melhor episódio: 1X07: "Home is where the heart stops"
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Decisões!

- "Ghost Whisperer"
Cortes e continuações!

quinta-feira, 7 de maio de 2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
"Adieu"!

Eliminados!

segunda-feira, 4 de maio de 2009
"X-Men Origins: Wolverine"; Uma pequena opinião!


"X-Men Origins: Wolverine" volta atrás no tempo dos filmes já vistos da saga, e relata-nos as origens de um dos mutantes mais adorados pelos o fãs. O filme retrata a vida de Logan (Hugh Jackman) desde do momento em que descobre que possui poderes até à altura em que fica amnésico. Pelo o meio, ficaremos a conhecer a sua relação com o seu meio-irmão Victor (interpertado Liev Schreiber), tambem conhecido por Sabertooth, conheceremos o seu grande amor (interpertado por Lynn Collins) e a famosa operação que transforma os seus ossos no famoso metal indestrutível, Adamantium.
No que se refere à interpertação, os actores conseguem reecarnar bem as personagens, até mesmo os "novatos" na saga X-Men. Hugh Jackman volta a interpertar um Wolverine que o tornou conhecido no mundo do cinema e Liev Schreiber dá-nos um Sabertooth com mais emoção e complexo do que aquele que se viu no filme "X-Men", dando um retrato ideal da personagem da banda desenhada. O resto do elenco acaba por ser sólido, mas o facto de muitos deles não durar mais do que duas cenas, ajuda. Os que acabam por se destacam, são o grande amor de Logan, Kayla Silverfox, e Remy LeBeau (mais conhecidos pelos fãs como Gambit). A primeira, não tráz nenhuma novidade ao gênero de personagem já visto no cinema e o espectador acaba por vê-la como "mais uma" no filme. Já no caso de Gambit, o actor Taylor Kitsch traz-nos um retrato fiél da personagem, sendo o melhor secundário do filme (e tambem aquele que aparece mais, tirando os dois actores principais).
No que toca à parte técnica, os cenários do filme são fiéis, não só à banda desenhada, como também aos filmes já lançados (ex: local onde Logan recebe o seu "novo esqueleto"). No departamento de efeitos especiais, continua muito bem, fazendo as habilidades dos mutantes muito reais, sendo um dos maiores trunfos do filme.
"X-Men Origins: Wolverine" abre a época de verão de boa forma (87 milhões de dólars só no primeiro fim-de-semana nos EUA), dando hora e meia de entrenimento garantido e muita acção, com um argumento sólido e boas interpertações, sendo a de Hugh Jackman a de maior destaque. No entanto, acaba por ser um filme que não irá agradar a todos, mas não será uma desilusão para o espectador de ter gasto o valor do bilhete.